Recordar é viver!

"Contar é muito dificultoso. Não pelos anos que já se passaram. Mas pela astúcia que têm certas coisas passadas de fazer balance, de se remexerem dos lugares. A lembrança da vida da gente se guarda em trechos diversos; uns com os outros acho que nem se misturam... Contar seguido, alinhavado, só mesmo sendo coisas de rasa importância. Tem horas antigas que ficaram muito mais perto da gente do que outras de recente data. Toda saudade é uma espécie de velhice. Talvez, então, a melhor coisa seria contar a infância não como um filme em que a vida acontece no tempo, uma coisa depois da outra, na ordem certa,sendo essa conexão que lhe dá sentido, princípio, meio e fim, mas como um álbum de retratos,cada um completo em si mesmo, cada um contendo o sentido inteiro. Talvez seja esse o jeito de escrever sobre a alma em cuja memória se encontram as coisas eternas, que permanecem..."Guimarães Rosa. Quero trazer à memória aquilo que me dá esperança, como diz a palavra do Senhor, em Lamentações 3: 21. Desejo que minhas postagem tragam ânimo. “Sem memória, hoje, nossa civilização caminha desnorteada, pois não conhece seu passado, não tem consciência em seu presente, e não projeta perspectiva no futuro”.

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domingo, 11 de novembro de 2012

Culminância do projeto: Todas as nossas coisas.

Entrega de convites para a culminância do projeto.


 Berçário I

Marternal I

 Berçário II

 Maternal II

Maternal II

Hermínia recebendo o convite.


Ensaio com as crianças. Peça: "O mágico e a bailarina."

Culminância do projeto: Todas as nossas coisas.

Educadora Márcia Aragão dando início as apresentações.

Educadora Luciana  encenando ao lado de um fantoche.

 A bailarina Luisa







O FAZ DE CONTA
 É por meio da brincadeira de faz de conta que a criança expressa sua capacidade de dramatizar e aprende a representar, tomando como referência a imagem de uma pessoa, de uma personagem ou de um objeto. Isso favorece a aprendizagem de diversos tipos de conhecimento, constituindo-se, também, em valioso recurso capaz de permitir a vivência dos problemas psicológicos, de modo simbólico. A criança sai mais feliz das experiências e aumenta seu repertório de conhecimentos sobre o mundo.


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